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O que você precisa saber sobre os crimes satânicos e os cultos ocultos



Para tanto, são imprescindíveis suas relações com um grupo bastante heterogêneo formado pelo estranho casal Chantelouve, o médico Des Hermies, o sineiro Carhaix e o astrólogo Gévingey. Visitando e sendo visitado, são as longas as conversas que acabam trazendo à luz o saber enciclopédico de Huysmans sobre os mais variados e invulgares assuntos, como hagiografia, simbologia das pedras preciosas, ocultismo, alquimia e interpretação dos sonhos, dando como referência vários livros e documentos antigos.




{LIVRO Crimes Satanicos}l



Título: Nas profundezasAutor: J.-K. HuysmansTradução: Mauro PinheiroEditora: CarambaiaPáginas: 400Compre o livro/e-book


Doente por livros, vem sendo tratada sem resultado há mais de cinquenta anos pelo alienista Simão Bacamarte. Aposentada e com tempo de sobra, parece haver pouca esperança em sua recuperação. Sem formação acadêmica na área e nenhuma foto de identificação, pode ser facilmente encontrada entre os detetives e vilões da ficção policial, em geral, com um e-book na mão.


Após a investigação inicial, a polícia não conseguiu controlar a divulgação de informações e especulações sobre a cena do crime.De acordo com Leveritt, "os registros policiais eram uma bagunça. Chamar de desordenados seria dizer o mínimo" . Leveritt especulou que a pequena força policial local estava sobrecarregada pelo crime, que era diferente de qualquer outra que já haviam investigado. A polícia recusou uma oferta não solicitada de ajuda e consulta dos especialistas em crimes violentos da Polícia Estadual do Arkansas, e os críticos sugeriram que isso se deve ao fato de o WMPD estar sendo investigado pela Polícia do Estado de Arkansas por suspeita de roubo da força-tarefa antidrogas do condado de Crittenden. Leveritt observou ainda que algumas das evidências físicas foram armazenadas em sacos de papel obtidos em supermercados (com o nome do supermercado impresso nos sacos) e não em recipientes de origem conhecida e controlada.Quando a polícia especulou sobre o agressor, o oficial de justiça juvenil que assistia na cena dos assassinatos especulou que Echols era "capaz" de cometer os assassinatos ", afirmando:" parece que Damien Echols finalmente matou alguém. "Brent Turvey, um cientista forense e criador de perfis criminais, afirmou no filme Paradise Lost 2 que marcas de mordidas humanas poderiam ter sido deixadas em pelo menos uma das vítimas. No entanto, essas possíveis marcas de mordida foram observadas pela primeira vez em fotografias anos após os testes e não foram inspecionadas por um examinador médico certificado até quatro anos após os assassinatos.


Houve vários livros sobre o caso, argumentando também que os suspeitos foram condenados erroneamente: Devil's Knot by Mara Leveritt; Sangue de Inocentes por Guy Reel; e O Último Pentáculo do Sol: Escritos em apoio ao trio, editado por Brett Alexander Savory e M. W. Anderson, e apresentando ficção e não-ficção de autores conhecidos de ficção especulativa. Em 2005, Damien Echols completou seu livro de memórias, Almost Home, Vol 1, oferecendo sua perspectiva do caso. Uma biografia de John Mark Byers, de Greg Day, intitulada Untying the Knot: John Mark Byers and West Memphis Three foi publicada em maio de 2012.


O Pânico Satânico resultou em acusações e condenações injustas sem evidências suficientes, e muitas pessoas pagaram o preço por, supostamente, terem cometido crimes brutais e sádicos. A história foi tão impactante na época que um caso em específico serviu de inspiração para a nova temporada de Stranger Things.


Na comunidade onde os crimes aconteceram, no estado norte-americano do Arkansas, a população é bastante conservadora e religiosa, e no documentário os diretores entrevistaram diversas pessoas relacionadas ao caso, incluindo os pais das vítimas e dos acusados.


O texto foi publicado há quase 24 anos, na edição de 9 a 15 de agosto de 1992 do Jornal Opção. Entre 1992 e 2016, estudiosos acadêmicos e não-acadêmicos publicaram uma série de livros de qualidade sobre o romance, o conto e a poesia de Machado de Assis. Minha crítica, portanto, não é mais válida. Mas procede que a literatura do Bruxo do Cosme Velho é inesgotável. John Gledson e Alfredo Bosi, para citar dois estudiosos, têm publicado uma série de livros gabaritados sobre a literatura de Machado de Assis.


Nos últimos anos, alguns crimes brasileiros tiveram tanta repercussão, causando choque e curiosidade entre a população, que permanecem lembrados até hoje. Para quem gosta de se aprofundar nessas histórias, conhecendo outras versões, fatos desconhecidos e como se deram suas investigações, listamos 6 filmes e documentários sobre crimes brasileiros disponíveis na Netflix, Amazon Prime Video e Globoplay. Confira suas sinopses e trailers!


Lançados juntos, A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais são dois filmes que retratam um dos crimes mais chocantes do país, o assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen, cometido por Daniel e Cristian Cravinhos a mando da filha do casal, Suzane. O primeiro longa-metragem retrata a história do ponto de vista dos irmãos, enquanto o segundo mostra a versão de Suzane.


Título que não podia faltar em uma lista de filmes e documentários sobre crimes brasileiros para ver por streaming, O Caso Evandro inicialmente teve oito episódios, ganhando um episódios extra após ter ido ao ar e provocado reviravoltas na história. O documentário trata sobre o desaparecimento de um garoto nos anos 90, que além de chocar uma pequena cidade do interior do Paraná, deu início a uma investigação cheia de desdobramentos que trouxe à tona até mesmo supostos rituais satânicos.


Quando publiquei pela primeira vez O Crime do Padre Amaro, eu tinha um conhecimento incompleto da província portuguesa, da vida devota, dos motivos e dos modos eclesiásticos. Depois, por uma frequência demorada e metódica, tendo talvez observado melhor, eu refiz simplesmente o meu livro sobre estas novas bases de análise.


Eu tenho algumas razões para crer que isto não é correcto. O Crime do Padre Amaro foi escrito em 1871, lido a alguns amigos em 1872, e publicado em 1874. O livro do Sr. Zola, La Faute de l'Abbé Mouret ( que é o quinto volume da série Rougon-Macquart ), foi escrito e publicado em 1874.


Na última parte do livro, o abade Mouret recupera a consciência de si mesmo, subtrai-se à influência dissolvente da adoração à Virgem, obtém por um esforço da oração e um privilégio da graça a extinção da sua virilidade, e torna-se um asceta sem nada de humano, uma sombra caída aos pés da cruz; e é sem que lhe mude a cor do rosto que ele asperge e responsa o esquife de Albina, que se asfixiou no Paradou, sob um montão de flores de perfumes fortes.


Com conhecimento dos dois livros, só uma obtusidade córnea ou má fé cínica poderiam assemelhar esta bela alegoria idílica, a que está misturado o patético drama de uma alma mística, a O Crime do Padre Amaro, simples intriga de clérigos e de beatas, tramada e murmurada à sombra de uma velha Sé de província portuguesa.


Mas parece que esta Faute de l'Abbé Mouret, tem sido para mim uma vasta e rica mina de arte, de onde eu vou, todas as manhãs, desenterrar a minha provisão de caracteres, de paisagens, de imagens e de adjectivos. Assim fui amargamente acusado de ter copiado o Paraíso do Primo Basílio, do Paradou, da Faute de l'Abbé Mouret. O Paraíso, se por acaso leram e se lembram daquele meu livro, é um terceiro andar barato, para os lados da Bemposta, alugado ao mês, onde uma senhora e um cavalheiro se vão amar duas vezes por semana, do meio-dia às três. O Paradou, como já disse, é aquela vasta e maravilhosa floresta, onde erram, quase nus, Sérgio e Albina, procurando, num instinto amoroso, a árvore iniciadora da ciência!


Eu, por mim, adoro a crítica: leio-a com unção, noto as suas observações, corrijo-me quando as suas indicações me parecem justas, desejo fazer minha a sua experiência das coisas humanas. Foi por ocasião do aparecimento destes meus livros, O Crime do Padre Amaro e O Primo Basílio, que se começou a falar em Portugal no Realismo e numa outra instituição que me dizem chamar-se a ideia nova. Ora o meu nome tem sido geralmente, em Portugal e no Brasil, associado a este realismo e a esta nova instituição. Designo-a pelo nome genérico de instituição, porque ignoro se é uma nova arte, uma nova política, uma nova religião ou uma nova filosofia; não sei mesmo se não será um novo clube ou uma companhia de seguros! Não creio que tivesse nascido em França, em Inglaterra ou na Alemanha, as três grandes nações pensantes. Suponho que é de origem portuguesa e inteiramente local. Ignoro os seus fins, o seu programa, os seus métodos, se já lançou, como é do estilo, a sua carta aos Coríntios e se nos traz alguma nova concepção do Universo!


Os Hellfire Clubs eram clubes fechados que reuniam a alta sociedade da Grã-Bretanha e Irlanda no século XVIII. Por serem privados, não se sabe ao certo o que era realizado durante seus encontros, o que acabou dando origem a vários rumores, como o de que seus membros promoviam bebedeiras, orgias, cultos e até crimes.


Apesar de ser usada uma revista fictícia na série, ela retrata a visão de muitas pessoas na década de 1980 sobre o RPG. Uma onda de pânico se espalhou pelos Estados Unidos e os jogadores eram acusados de cometer crimes, com desaparecimentos e mortes trágicas sendo atribuídas ao jogo.


Esse sentimento é retratado quando os moradores de Hawkins começam a procurar culpados para as mortes misteriosas que vêm acontecendo na cidade. Assim como aconteceu com os jogadores de RPG dos anos 80, os jovens do Hellfire Club acabam sendo acusados de envolvimento nesses crimes. 2ff7e9595c


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